sábado, 7 de dezembro de 2013

Fotos :)

Exiba photo 1.JPG na apresentação de slides   Cenário "biblioteca da mansão" ainda imcompleto

Exiba photo 2.JPG na apresentação de slides  Backstage e techies trabalhando

Exiba photo 4.JPG na apresentação de slides Cenário " Escritório do hospital" ainda incompleto

Exiba photo 3.JPG na apresentação de slides E o auditório :)

Harvey!

Aurora, 7 de dezembro de 2012

Tudo bem, que aconteceu a algum tempo, mas resolvi falar sobre a peça da escola, que acho que já mencionai aqui, mas agora vou falar sobre tudo.

Os ensaios começaram na terceira semana de Agosto. As audições, na segunda semana de agosto. E como foram as audições? Basicamente só tínhamos que decorar um monólogo e apresentar na frente de Mr. Stecklein (professor de teatro e diretor da peça), Mr. Jensen (o chefe técnico do teatro) e Ms. Willand (ela é uma das chefas da escola e participou de várias peças quando era mais jovem).

Meu monologo foi o da personagem Luiza de The Fantasticks, e era bem engraçado.  Então, no dia da apresentação fui lá, apresentei e como os professores caíram na risada, achei que tinha ido bem, né? Eles me pediram pra ler a parte da personagem Veta e Nurse Kelly da peça Harvey.

Nesse dia fiz amizade com algumas pessoas que estariam presente em minha vida escolar bastante a partir dali. Porque eu consegui um papel J. Nurse Kelly. Claro, fiquei super feliz, e tals.

Mas dá trabalho. No início era ensaios só 3 dias da semana até as 5. Em breve eram ensaios todo dia até as 5. E ai eram ensaios todos os dias, mais sábados de manhã. E por ultimo ensaio todos os dias até as 7. Muita fala pra decorar, posições, expressões faciais... Ai tem que achar uma fantasia, maquiagem, sapatos. Meu Deus! Mas no fim deu tudo certo, a peça foi fantástica. Apresentamos por três dias, um monte dos meus amigos veio assistir, e eu me diverti muito. Quando acabou eu nem sabia mais o que fazer com minha vida, sério.

E aqui gostaria de agradecer aos outros alunos/atores, eles foram incríveis. Ao meu caro diretor, Mr. Stecklein, obrigado pela paciência. Ms. Willand, obrigado pela presença. E aos meus caros techies (técnicos de teatro) que trabalham, trabalham e trabalham e não levam créditos, muitíssimo obrigada. Sem vocês teríamos estado nus, no escuro,  e sem nenhum cenário.

Luiza Santana


Posso virar uma atriz profissional por favor



Próximo post vai ser só fotos de coisas da peça, ok?
   

Halloween

Aurora, 5 de novembro, 2013


Okay kids, tenho certeza que todos nós crescemos assistindo (ou sei lá, se você for velho, assistiu pelo menos um filme) programas americanos que mencionam e/ou mostram, halloween.

Se você cresceu vendo isso, tenho certeza que já pensou em, ou até memso tentou, sair pedindo doces. O que não funciona muito no Brasil. Halloween é um ‘feriado exportado’, que não tem nenhuma raiz brasileira. Alguns de nós provavelmente crescemos ouvindo que halloween é coisa do diabo. Ou algo assim.

Eu poderia aqui, contar de onde surgiu o halloween. Mas não tô a fim. Então só vou dizer o que em geral significa nos EUA. Significa doces. Significa filmes de terror. Significa travessuras inofensivas, e algumas não tão inofensivas assim.

Infelizmente, com o mundo ficando mais perigoso, ou com as pessoas ficando mais paranóicas, alguns adultos tem medo de dar doces. Tipo minha mãe.
Outros adultos, como a mãe de Karolin, e são cristãos não praticam ‘halloween’. Mas ainda assim dão doces, e ao invés de dizer ‘feliz halloween’ dizem ‘que Deus te abençoe’, ou ‘seja abençoado no nome de Jesus’

Interessante, né?

O ‘doces e travessuras’ é mais pra crianças, mas alguns adolescentes saem. Como eu e Karolin. Eu fui pra casa dela no dia 31 e saímos juntas.
Eu fui vestida de vampiro e Karolin de chapeuzinho-vermelho.  Apesar de frio, foi muito legal, ok? As decorações nas casas estavam uma graça, as criancinhas decoradas a coisa mais fofa, e ganhamos muito, muito, muito doces! Valeu a pena quase congelar meus dedos. E quando voltamos pra casa, eu e Karolin demos doces pras crianças então foi ótimo!



Na época do halloween também surgem vária ‘casas mal-assombradas’. Eu e Karolin fomos a uma chamada Asylum. É tipo, um hospital psiquiátrico onde tudo vai tentar te assustar, as paredes não fazem sentido e tudo fica escuro de repente. Karolin detesta o escuro, e no inicio eu até tava assustada, mas como acabei ficando na frente da fila, com Karolin e um monte de crianças de 13 anos atrás de mim meio que perdeu a graça e eu parei de me assustar e até comecei a apontar de onde as criaturas iam pular. Que seja.
 
Luiza


Uma pessoa que sinceramente não consegue respeitar datas.